Eduardo atribui fim da Lei Magnitsky à falta de união da direita
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (12):O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) comentou a decisão dos Estados Unidos de retirar o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. Ele lamentou o recuo do governo americano e atribuiu a mudança à falta de união da direita no Brasil. Em publicação nas redes sociais, Eduardo também afirmou esperar que a decisão seja positiva para os interesses estratégicos dos EUA. Integrantes do governo dos Estados Unidos elogiaram a aprovação do PL da dosimetria no Congresso brasileiro, após o fim da aplicação da Lei Magnitsky. O número dois do secretário de Estado, Marco Rubio (Republicano), afirmou que o avanço da proposta representa um primeiro passo para combater o que chamou de abusos do Judiciário e normalizar as relações entre os dois países. Já Christopher Landau destacou preocupação com casos de perseguição e censura no Brasil. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, aposta na pressão da sociedade por mais transparência para convencer os ministros a aprovarem um código de ética e conduta na Corte. Segundo informações da Folha de S. Paulo, a proposta se inspira no modelo alemão, que prioriza a divulgação de dados, como valores recebidos em palestras. Apesar disso, a iniciativa enfrenta resistência interna, em meio a tensões entre o Judiciário e o Congresso. Um funcionário terceirizado da Enel foi preso nesta quinta-feira em São Paulo após ser flagrado cobrando R$ 2,5 mil para religar a energia elétrica de um endereço na zona sul da capital. Segundo o boletim de ocorrência, Alex Rodrigues Nogueira fez a cobrança indevida de um comércio que estava sem luz há mais de 30 horas. O empresário simulou o pagamento da propina e acionou o subprefeito de Vila Mariana, Rafael Minatogawa, que realizou o flagrante. De acordo com a Enel, mais de 700 mil imóveis seguem sem energia elétrica na capital paulista. Após a revelação de uma conversa entre Lula e Nicolás Maduro, o presidente brasileiro afirmou que disse a Donald Trump não querer guerra na América Latina. Segundo Lula, o diálogo ocorreu na semana passada. O chefe do Executivo declarou acreditar que a palavra tem mais poder do que a arma e afirmou que buscará uma saída diplomática para reduzir as tensões entre os países. Para reencontrar os filhos e receber o Prêmio Nobel da Paz na Noruega, María Corina Machado, líder da oposição venezuelana, precisou ser retirada da Venezuela por uma equipe privada de resgate formada por veteranos norte-americanos. A missão teve início na terça-feira e envolveu operações aéreas, terrestres e marítimas, com duração estimada entre 15 e 16 horas. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.